Halloween e a história da festa celta

A origem da festa do Halloween possui uma grande trajetória, visto ser praticada há mais de 3 mil anos por povos celtas, politeístas e acreditava em diversos deuses relacionados com os animais e as forças da natureza.
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Os celtas celebravam o festival de Samhain, o qual tinha a duração de 3 dias, com início no dia 31 de outubro. Nela, além de se comemorar o fim do verão, comemorava-se a passagem do ano celta, que tinha início no dia 1 de novembro.

Acreditava-se que nesse dia os mortos se levantavam e se apoderavam dos corpos dos vivos. Por esse motivo, eram usadas fantasias e a festa era repleta de artefatos sombrios com o intuito principal de se defenderem desses maus espíritos.
Mais tarde, durante a Idade Média, a Igreja começou a condenar o evento, e daí surgiu o nome “Dia das Bruxas”. No periódo medieval, os curandeiros e pessoas que possuissem algum conhecimento em ervas e chás  eram considerados bruxos e por se posicionarem contra os dogmas da Igreja, eles eram queimados na fogueira.

Assim, na tentativa de afastar o caráter pagão da festa, a igreja promoveu alterações no calendário, de modo que o Dia de Todos os Santos passou a ser comemorado no dia 1 de novembro, o que antes acontecia no dia 13 de maio.
Daí que o nome Halloween decorra da junção das palavras hallow, que significa "santo", e eve, que significa "véspera".
Com a colonização das terras americanas, a tradição foi incluída na cultura da América, sobretudo nos Estados Unidos.
Ao redor do mundo há outras celebrações em homenagem aos mortos. No México, por exemplo, a data é comemorada como uma grande festa animada, com comidas e bebidas para que os vivos possam reencontrar os mortos. 
O melhor de tudo é haver mais uma festa para usarmos fantasias e nos divertimos.

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